domingo, 29 de maio de 2011

Violência e Criminalidade no Entorno do Distrito Federal

O problema é social.



Falar é fácil, fazer é difícil, resolver é quase impossível, omitir é desumano.

O Entorno do DF, maiúsculo como o problema, é uma região incômoda para os Estados que a rodeiam, ninguém assume sua paternidade, mais que isso, todos negam sua existência.

Brasília é um sonho, o Entorno seu pesadelo.

Com a mudança da Capital, do antigo Estado da Guanabara para os rincões goianos, vieram a nobreza do serviço público, atrás desses vieram os desalojados pela miséria e seca nordestina.

A cidade dos sonhos de Dom Bosco também o era de todos os esquecidos e sem sobrenomes Brasil afora.

Os lagos e suas mansões (uma miniatura do Rio de Janeiro da década de 50) separam a nobreza que não trabalha do proletariado que faz as repartições públicas funcionarem.

Um lago separa tanto quanto um morro.

As asas do avião eram o prêmio de consolação, mas logo ficaram pequenas e caras, só restou para os atrasados as migalhas das cidades satélites, distantes do poder e  tristes como a periferia carioca.

Por falar em morro, a nova Capital também criou o seu e ele cresce mais que o dobro de todas as regiões do País, é o violento Entorno DF, composto por 19 cidades goianas e 03 mineiras.

Viver nessa região é suicídio social.

Não tem ruas, esgotos, asfaltos, calçadas, iluminação, praças, escolas, hospitais, delegacias, postos policiais, cinemas, teatros, bibliotecas, praias, clubes, espaços públicos para diversão...

Só tem botecos, buracos, drogas e funerárias.

Meio milhão de pessoas saem de casa todos os dias e deslocam em seus carros para o trabalho no Distrito Federal, é o caminho pelo País das Maravilhas, um sonho de consumo.

Vida de gente, povo escolhido para bem viver.

Por volta das 19 hs essa multidão retorna para a realidade, tendo que encarar o pesadelo do Entorno, fechar as portas com cadeados e rezar pelo amanhecer com vida.

Vida de gado, povo marcado para mal morrer.

Sabe com quem os filhos dessas pessoas ficam durante todo o dia?

Com o destino.

O destino dessas crianças é triste, violento...

Ele droga seus passados, vicia seu presente, corrompe seu futuro, mata seus sonhos e assassina suas almas.

De quem é a culpa?

Não sei, só sei que não resolver o problema é torná-lo maior, um dia ele não terá mais controle.

Como resolver?

Investimento maciço em tudo.

Não adianta colocar 10.000 policiais ali que o problema vai continuar sendo o mesmo.

Polícia é remédio contra a febre, diminui a temperatura quando a dose é forte, mas a febre volta com o tempo.

O problema é a infecção.

A infecção é o social.

A falta de oportunidades para viver (saúde), a falta de oportunidades para aprender (educação), a falta de oportunidades para ganhar (trabalho), a falta de oportunidades para ir e vir (segurança).

A região precisa aparecer como um câncer social, com seus problemas e estatísticas, só assim as autoridades vão parar de fingir que ele não existe, antes que ocorra uma metástase.

Tem que haver uma intervenção da Comissão de Direitos Humanos na região.

Onde já se viu tamanho abandono das pessoas? São seres humanos!

Estão presos em suas realidades desumanas.

É preciso parar os incentivos eleitoreiros de lotes e empregos, até porque são inexistentes.

É preciso que se construam hospitais: adoecer é uma fatalidade, morrer não.

É preciso que hajam escolas em período integral: abandonar o futuro nas mãos dos marginais é o mesmo que suicidar o presente.

Segurança é obrigação do Estado. Estado é a União, o Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais.

Enquanto Brasília conta com um policial militar para cada 135 habitantes, seu Entorno conta com um para 600. As taxas criminais de um ano em Brasília são as mesmas que de um mês no Entorno.

As divisas existem apenas no papel e na cabeça das autoridades irresponsáveis.

Goiás, Minas e o Distrito Federal, no entorno do terceiro, é uma única região.

Os crimes são os mesmos, os autores são os mesmos, as vitimas são as mesmas, os locais são os mesmos...

Os recursos não são os mesmos, a miséria não é a mesma, os efetivos não são os mesmos...

É um problema Social, é um problema de Direitos Humanos, é um problema dos Estados, é um problema Seu.

Ou não é?



Ten Cel Giovanni Valente Bonfim Júnior

sábado, 28 de maio de 2011

Fantástico visita região brasileira considerada uma das mais violentas do planeta

Um lugar onde ocorrem mais de 40 assassinatos por mês e onde a população faz justiça com as próprias mãos.




Os repórteres do Fantástico vão a uma das regiões mais violentas do planeta. Sabe onde fica? Aqui mesmo, no Brasil.


Um lugar onde ocorrem mais de 40 assassinatos por mês e onde a população faz justiça com as próprias mãos. Um lugar onde ninguém está seguro, nem em casa.

Um lugar onde encontramos delegacias abandonadas e onde os comerciantes têm que trabalhar atrás das grades.

As funerárias chegam aos locais dos crimes antes mesmo da polícia. Mais de 10 mil inquéritos de homicídio estão parados e as próprias autoridades admitem que a situação é comparável a uma guerra.

Que lugar é este? Você vai saber domingo, no Fantástico.

Fonte: TV Globo


Comentários do BLOG:

Este lugar existe e está bem perto de você.

É o Entorno do Distrito Federal. 

A única região do Brasil onde os policiais (federais, civis, militares, força nacional, etc) não querem trabalhar.

Assista domingo no Fantástico.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Polícia Civil poderá ter nome alterado

Mudar para Polícia Judiciária

 

O delegado-geral da Polícia Civil de Goiás, Edemundo Dias de Oliveira, estuda a possibilidade de mudar o nome da instituição para Polícia Judiciária. Para isso, já está consultando todos os chefes de polícia do País em busca de apoio para a mudança.

Edemundo entende que Polícia Judiciária é um nome forte que condiz com o papel da Polícia Civil como braço do Judiciário na prestação jurisdicional e representa a afirmação do delegado de polícia como carreira jurídica. Ele já conquistou o apoio do delegado-geral de polícia de São Paulo, Marcos Carneiro Lima, com quem se encontrou sexta-feira passada, na capital paulista, tratando de assuntos de interesse da instituição.
Fonte: Agência Goiana de Comunicação

terça-feira, 24 de maio de 2011

Comissão de Segurança vai fazer raio-x das polícias

Câmara dos Deputados
 
 
 
Presidente da Comissão de Segurança Pública vai criar grupo de trabalho para fazer diagnóstico das polícias civil, militar, rodoviária, federal e das guardas municipais em todo o país.

O deputado Mendonça Prado, do DEM de Sergipe, informou que o grupo de trabalho vai apurar questões como o efetivo ideal, salários, carga semanal de trabalho e unificação das polícias.

Nesta terça-feira, a Comissão de Segurança Pública debateu a carga horária semanal dos policiais e as condições de trabalho das polícias no Brasil.

O presidente da Associação Nacional das Entidades de Praças Militares Estaduais, Pedro Queiroz, alertou para o perigo de uma falência da segurança pública.

"Não adianta a gente querer tratar de bons salários, ou de bom plano de assistência à saúde, se não reduzir a jornada de trabalho do homem. Tem que haver uma parceria entre estado, União, para poder suportar essa carga de modificações que tem que ser feita. E se não for feita, nós vamos entrar num colapso."

Pedro Queiroz disse ainda que o Brasil tem cerca de um milhão de policiais civis e militares, quando necessitaria de cerca de três milhões para atender à recomendação da ONU, de um policial para cada 250 habitantes.

Segundo ele, na maioria dos estados, os policiais não têm jornada fixa de trabalho. Pedro Queiroz acusou os governadores de usurparem a mão de obra do policial militar, que chega a ter jornada de 96 horas semanais.

Para o presidente da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais, Gilson Dias, a população não pode aceitar que o governo trate a segurança pública como um gasto, mas como um investimento em qualidade de vida.

O presidente da Comissão de Segurança Pública, Mendonça Prado, explicou que os deputados estão buscando, com as audiências, um diagnóstico correto da situação das polícias para apresentar uma proposta de segurança pública.

"Nós temos diversos problemas relacionados ao setor, como a questão do efetivo insuficiente, incompatível com o número de habitantes de cada estado. São cargas horárias que fazem do trabalhador de segurança um verdadeiro escravo, o que é um risco para a sociedade, porque é um trabalho que causa exaustão ao trabalhador."

O deputado Delegado Waldir, do PSDB de Goiás, autor do requerimento da audiência, alertou que o Brasil pode sofrer um colapso na segurança pública, justamente na ocasião de eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas.

Ele condenou jornadas de trabalho que considera desumanas, sem pagamento de horas extras ou adicional noturno aos policiais. Segundo ele, muitos desses profissionais passam a usar drogas e chegam até a cometer suicídio.

 

Fonte: Agência Câmara

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Delegados da Polícia Civil de Goiás querem ouvir as fitas da Operação 6º Mandamento

Qual seria a razão?



Integrantes da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado (CSPCCO) da Câmara dos Deputados querem instalar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a ação de grupos de extermínio em todo o país. A ideia é motivada pelos resultados da Operação Sexto Mandamento, realizada pela Polícia Federal em 15 de fevereiro, quando 19 policiais militares goianos acabaram presos por supostamente participarem de um esquadrão da morte (leia Para saber mais).


Os crimes atribuídos a eles em Goiás e os dramas dos familiares das centenas de mortos e de 36 pessoas desaparecidas após abordagem policial foram denunciados na série de reportagem “Crimes de farda”, publicada pelo Correio nas sete edições da semana passada. Ela levou à convocação de uma audiência pública na CSPCCO na tarde de ontem. Ao fim da sessão, deputados manifestaram o desejo de uma CPI.


Autor do requerimento da audiência de ontem, o deputado Waldir Soares de Oliveira (PSDB-GO) também tomou a iniciativa de pedir a apuração contra os grupos de extermínio. “Começo amanhã a coleta de assinaturas”, anunciou. De imediato, ele recebeu o apoio de outros parlamentares presentes à audiência, como João Campos (PSDB-GO). Além de colegas de partidos, ambos trabalharam como delegados da Polícia Civil de Goiás.


Para João Campos, não há dúvidas do envolvimento de autoridades goianas com o esquadrão da morte investigado pela PF. “Grupo de extermínio formado por policiais só existe e se mantém porque tem a concordância, o apoio, a ordem de quem está em cima, no poder”, afirmou. Mas ele também disse haver mais policiais militares criminosos. “Esse grupo é muito maior. O que foi preso (19) é apenas uma amostragem dele”, garantiu.

Waldir de Oliveira também cobra punição às autoridades supostamente envolvidas com o grupo de extermínio goiano. “Apenas policiais estão presos. As autoridades envolvidas continuam a circular por Goiás em seus carrões importados, pagos com o dinheiro do contribuinte”, disparou. Lourival Mendes sugeriu aos colegas de comissão pedir cópias dos grampos telefônicos feitos pela PF. “Mas só uma CPI tem tal poder. Esse é mais um motivo para abrirmos uma. A sociedade tem que conhecer esses nomes”, destacou. Diálogos interceptados com autorização judicial mostram como os acusados matam suas vítimas, gostam de tal prática e a intimidade deles com autoridades.


Fonte: Correio Braziliense

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Estudo inclui corrupção policial entre motivos de ataques do PCC

Cinco anos após a onda de ataques da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) que pararam São Paulo, o maior estudo desde então aponta as três principais causas para as ações.




São elas: a corrupção policial contra membros do grupo, a falta de integração dos aparatos repressivos do Estado e a transferência que uniu 765 chefes do PCC, às vésperas do Dia das Mães de 2006, numa prisão de Presidente Venceslau (620 km de SP).


Os dados constam do estudo "São Paulo Sob Achaque", contundente raio-x elaborado durante quatro anos e oito meses sobre a onda de ataques da facção. O documento será divulgado nesta segunda-feira, com versões em português e inglês.


O estudo de quase 250 páginas foi produzido pela ONG de defesa de direitos humanos Justiça Global e pela Clínica Internacional de Direitos Humanos da Faculdade de Direito de Harvard, uma das mais importantes dos EUA.


Os responsáveis por "São Paulo Sob Achaque" pesquisaram centenas de documentos, muitos deles sigilosos, processos criminais sobre as mortes ocorridas em maio de 2006 e entrevistaram a maior parte das autoridades envolvidas no episódio.


NEGOCIAÇÃO


A extorsão de R$ 300 mil que, segundo a Promotoria, foi praticada em março de 2005 pelos policiais civis Augusto Peña e José Roberto de Araújo contra Rodrigo Olivatto de Morais, enteado de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, tido pela polícia paulista como chefe do PCC, é o principal caso de corrupção policial que influenciou os ataques de maio, segundo o documento.


Os dois policiais chegaram a ser presos. Hoje estão soltos. Eles negam as acusações.


O documento também aponta que, em 14 de maio de 2006, dois dias após os primeiros atentados, o Estado enviou uma comissão a um presídio para negociar com os chefes do PCC o fim dos ataques. O fato sempre foi negado pelo governo.


"O maio de 2006 não foi puramente uma manifestação da violência, precisamos ter a visão do todo e como esse todo contribuiu para a eclosão daquele momento", diz Sandra Carvalho, diretora da Justiça Global. "Passados cinco anos, nossa pesquisa indica que não foram construídos mecanismos eficazes, consistentes de superação e de enfrentamento para essa situação", completa ela.


MORTES


Ao esmiuçar os 493 homicídios ocorridos no Estado de 12 a 20 de maio de 2006, o estudo viu "indícios da participação de policiais em 122 execuções", além de discrepância na elucidação desses casos em relação aos que vitimaram 43 agentes públicos.


Por conta disso, "São Paulo Sob Achaque" propõe a federalização da investigação.



André Caramante


Fonte: Folha de São Paulo

Apenas quatro mil dos cerca de 50 mil homicídios cometidos por ano no país são resolvidos

Crime sem castigo
 
 
 
RIO - Por que é tão difícil a polícia identificar e prender um assassino no Brasil? A pergunta feita por muitas famílias vítimas desse tipo tragédia expõe uma triste realidade: dos cerca de 50 mil homicídios ocorridos no país por ano, a estimativa de Julio Jacobo Waiselfisz, coordenador da pesquisa Mapas da Violência 2011, divulgada pelo Ministério da Justiça, é de que apenas quatro mil crimes (8%) têm o autor (ou os autores) descoberto e preso. Para se ter uma ideia do problema, são pelo menos cem mil assassinatos sem solução no Brasil até 2007 - e muitos já prescritos dentro do prazo de 20 anos previsto pelo Código Penal Brasileiro - segundo o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).


Especialistas ouvidos pelo GLOBO na última semana apontam uma série de fatores que prejudicam o esclarecimento dos homicídios: o sucateamento das delegacias; a falta de infraestrutura das polícias técnicas nos estados para obtenção de provas; o déficit do número de investigadores; e a burocracia, além da não integração entre delegados, promotores e a Justiça no andamento dos inquéritos, são alguns.


- O Brasil não tem uma estrutura de segurança pública formada. Não há um sistema nacional integrado para o tema. Há uma resistência grande em abrir a caixa-preta da criminalidade no país. Tem estado, como Alagoas, que o índice de solução de homicídios não chega a 2% - afirma Waiselfisz.


Para agilizar as investigações, o CNMP criou, em parceria com o Conselho Nacional de Justiça, o Ministério da Justiça e os governos estaduais, a Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp), chamada de Meta 2. O objetivo é tentar concluir inquéritos abertos até dezembro de 2007. Na sexta-feira, já eram 95.272 casos de crimes sem conclusão no país. Mas o número passará dos cem mil já que 16 estados vão apresentar hoje relatórios com a estatística atualizada.


Sete meses para encerrar 4 mil casos


A missão de cumprir a Meta 2, porém, será difícil. O prazo dado às polícias para encerrar os casos nos estados com mais de quatro mil inquéritos em andamento terminaria em julho, mas já foi prorrogado para o fim de dezembro por causa da demanda.


- Os problemas não são de agora. A Enasp está jogando luz em cima do problema - diz a juíza federal Taís Ferraz, coordenadora do Grupo de Persecução Penal do Enasp, que cita dificuldades encontradas nas investigações:


- Há situação em que é preciso três pessoas assinarem um documento para realizar determinada diligência. E faltam equipamentos e peritos.


No Rio, o Centro Integrado de Apuração Criminal (Ciac) possui 30 mil inquéritos da capital, sendo 15 mil de homicídios ocorridos até dezembro de 2007.


Dos 15 mil procedimentos abertos, 60% estão prontos para serem arquivados. Ou seja: casos sem qualquer referência dos assassinos ou já investigados, mas com baixa possibilidade de se chegar ao autor. Outros 39% ainda dependem de investigações e apenas 1% tem a autoria identificada.


- Criamos o Programa de Resolução Operacional de Homicídios, com técnicas padronizadas para obter sucesso nas investigações. O conselho do Ministério Público recomendou a outros estados para que exista um padrão nas investigações - diz o procurador de Justiça Rogério Scantamburlo, coordenador do Ciac.



Cássio Bruno


Fonte: O Globo

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Terrorismo no entorno DF

Grupo terrorista age no entorno do Distrito Federal. Vários homens bombas explodiram. Inocentes entre os mortos.



Pelos menos 24 homens bombas explodiram durante o ano de 2010, até agora foram contabilizados 545 mortos e 511 feridos gravemente.

Segundo a Polícia ocorreram pelo menos dois atentados por mês, com 25 mortos cada um.

Este é o resultado da violência no entorno do DF.

Até quando os moradores dos lagos estarão protegidos?

Até quando os políticos estarão protegidos?

Até quando?

Pense a respeito.

terça-feira, 3 de maio de 2011

E agora Direitos Humanos?

Obama é o líder de um grupo de extermínio?



Invadir um País (sem conhecimento da ONU) a procura de um criminoso pode?

Invadir uma casa (sem mandado judicial) a procura de um criminoso pode?

Matar várias pessoas (inclusive crianças) e fugir sem dar socorro aos feridos pode?

Executar um criminoso desarmado (na frente da sua esposa) pode?

Jogar o corpo do criminoso do alto de um helicóptero pode?

Sumir com o corpo de um criminoso em algum lugar do oceano pode?

As perguntas acima são direcionadas aos defensores de marginais que vivem gritando serem os policiais militares brasileiros, especificamente os goianos, assassinos cruéis.

O nosso representante junto a ONU (Patriota) concordou com a ação do Obama.

Com a resposta o MP, a OAB, a PF, o Poder Judiciário, a Imprensa e  a  Comissão de Direitos Humanos.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Policiais Militares presos em Campo Grande correm risco de vida

Tentativa de fuga de presos acaba com reféns em cadeia no Mato Grosso do Sul




CAMPO GRANDE - A tentativa de fuga de dois presos no Presídio de Segurança Máxima, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, terminou com dez pessoas reféns. Os detentos trocaram tiros com policiais militares que ficam na torre de vigilância e recuaram. Eles voltaram para um dos pavilhões e fizeram prestadores de serviço como dentista, assistente social, cozinheira, além de agente penitenciário.

Equipes da Companhia de Gerenciamento de Crises e Operações Especiais (Cigcoe), Tático, Corpo de Bombeiros e de Trânsito negociaram com os presos. No fim da tarde, eles se renderam e libertaram os reféns. Não há informações sobre feridos.


 

Fonte: O Globo